Com a economia estagnada e promessas pálidas de recuperação para os próximos anos, os empreendedores não alimentam o mesmo entusiasmo de alguns anos atrás. Iniciar uma empresa, em cada ambiente econômico, requer seriedade, estudo e discernimento – na verdade brasileira, povo que ocupa a 123ª posição no ranking Doing Business, um traço nunca tem que ser assumido sem a dose equivalente de cautela. Apenas em 2015, 1,oito milhão de organizações fecharam as portas, a maior marca nos últimos 5 anos, segundo indica um levantamento da consultoria Neoway a começar por fatos das juntas comerciais de todo a nação.
Antes de completarem 5 anos, 6 em cada dez empresas fecham as portas. Empreendedorismo é uma atividade que ainda é buscada por indispensabilidade, e não por chance. Mesmo deste contexto, é inegável o potencial empreendedor do Brasil. Segundo o GEM 2015, publicação mais recente, 52 milhões de brasileiros com idade entre dezoito e sessenta e quatro anos estavam envolvidos pela formação ou na manutenção de qualquer negócio, na maneira de empreendedor em estágio inicial ou instituído. Esses detalhes reforçam que uma gestão eficaz do negócio – mais do que o entusiasmo inicial – é importante para o sucesso a alongado período.
“Uma gestão produtivo tem que ser pautada por planejamento, realização e acompanhamento dos resultados a partir da avaliação dos indicadores de performance”, admite o consultor Rodrigo Morgan, sócio da Loja de Franquia. Cada vez menos brasileiros têm tempo ou persistência para preparar as próprias refeições. O acrescento do custo para a manutenção de empregados no lar, jornadas de trabalho e o muito tempo gasto no trânsito são alguns dos fatores que têm influenciado a preferência do brasileiro por refeições fora do lar. Em 2015, o segmento apresentou avanço nas vendas de 6,2%, de acordo com o Instituto Foodservice Brasil. Outro tipo de serviço que tem se destacado no segmento é o delivery.
9 bilhões, de acordo com fatos da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). A investida nas classes inferiores como estratégia de negócio não é novidade. A Casas Bahia teve bastante sucesso com o sistema de crediário, pioneiro no Brasil à data. A Vai Voando aposta em passagens aéreas pré-pagas para dominar esse público – que, na maior parte das vezes, viaja para visitar familiares, e não a turismo. “Segundo estudos efetuados pelo Data Favela, o Brasil tem 11,sete centenas de pessoas morando na favela, o que equivale ao 5º estado do Brasil em população. 56 bilhões por ano, número equivalente ao PIB da Bolívia”, explica Luiz Andreaza, diretor da companhia.
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- 7 – Dê pequenas recompensas
Esse tipo de serviço favorece o planejamento financeiro das famílias, que não precisarão comprometer o limite de crédito e pagar altas taxas de juros. As vendas pra 2016 da Vai Voando chegaram a 58 milhões de viagens, o que mostra o potencial nesse tipo de serviço mesmo diante da decadência. Mas é necessário saber enfrentar com os consumidores.
“Por se tratar de um público simples e humilde, toda a intercomunicação necessita ser clara, objetiva e de bom gosto. Ao inverso do que se pensa, este público é exigente. As organizações devem oferecer um atendimento com propriedade, e também vantagens que ficam em evidência e valor justo”, conta Andreaza.
O mercado de cuidados com animais, como este o de produtos de alimentação e estética, ainda tem gás. De acordo com fatos da Junta Comercial de São Paulo (Jucesp), o número de estabelecimentos deste segmento pela capital paulista aumentou 80% entre 2014 e o primeiro trimestre de 2016 – passando de 726 para 1298 pontos comerciais. O programa Microempreendedor Individual passou a disponibilizar a ordem “pet sitter” (cuidador de animais) e de imediato conta com 16,sete 1 mil pessoas formalizadas na função.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 44,3% dos domicílios brasileiros – ou 28,9 milhões de lares – têm no mínimo um cachorro. A população canina era de 52,2 milhões em 2013, último período com fatos acessíveis. O Brasil tem mais cães domésticos do que crianças. Os gatos estão presentes em 11,7 milhões de casas; sua população é estimada em 22,um milhões. Também há ampla presença de peixes (dezoito milhões), aves (37,9 milhões) e répteis ou menores mamíferos (2,2 milhões) nos lares.