Nos países ricos, os tablets se espalham de forma acelerada. Nos Estados unidos, tendo como exemplo, a parcela da população que tem um tablet ou um e-reader saltou de 2% pra 29% em menos de 3 anos. O tráfego de fatos gerado por dispositivos móveis pela internet corresponde a 10% do total. Nos EUA, o comércio móvel cresceu, nos últimos dois anos, de 2% pra 8% do total negociado na internet.
Apesar de uma suave queda nos últimos meses, a tendência mais ampla é de aceleração no progresso. A venda de aplicativos é a origem de 2 terços da receita das corporações que produzem tema para a web móvel. Um terço vem da publicidade. Em 2011, essas duas referências de receita geraram, juntas, doze bilhões de dólares no mundo.
O tempo que as pessoas passam na internet cresceu mais que a receita publicitária. Nos EUA, as pessoas dedicam à internet habitual (em pcs) 26% do tempo gasto em mídia. A internet só perde pra Tv, que tem 43%. Todavia, a receita publicitária na web corresponde a só 22% do total.
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Já a web móvel, que absorve 10% do tempo das pessoas, recebe apenas 1% da verba publicitária. Mary Meeker vê, aí, uma chance pra crescimento da publicidade móvel. Em média, o valor de um anúncio móvel é 5 vezes menor que o de um anúncio pela web habitual. Assim, organizações que dependem da publicidade online, como Google e Facebook, conseguem sair perdendo, num primeiro instante, com o desenvolvimento da web móvel. Mary Meeker cita outra métrica que mostra a dificuldade, pelo menos temporária, em ganhar dinheiro na internet móvel.
Dependendo da corporação considerada, a receita média por usuário é entre 1,7 vezes e 5 vezes pequeno pela web móvel que pela web tradicional. Dados do Google indicam que o número de cliques em anúncios online cresceu 39% no último ano. Parte deste crescimento deve-se ao avanço da internet móvel.
Mas esse mesmo avanço contribuiu para apagar em 12% o valor médio por clique. A bacana notícia é que casos de países onde a web móvel agora está mais madura, como o Japão, declaram que a receita por este meio pode crescer mais rápido. Mary Meeker conclui sua observação comentando que a história mostra que os anúncios seguem o olhar do cliente. Para ela, como a internet móvel cresce de forma acelerada, é só uma questão de tempo até que a receita gerada nela bem como aumente.
Flávio, o Maddox (msg! • contrib) 16h20min de vinte e um de fevereiro de 2011 (UTC) Se não adiantar, levo com finalidade de votação. Se não houver (e não existir) consenso é em razão de não houve consenso. Uma votação não é a sequência natural de uma tentativa de consenso malsucedida. Discordo inteiramente, na lógica. Os motivos que podem acarretar na perda de um estatuto são só o mau exercício e o não exercício. A retirada de qualquer estatuto não tem intuito punitivo, contudo tem o objetivo de impedir que este continue sendo mal usado. Se um usuário não usou a ferramenta de reversor em um lutas de edições, quer dizer, se não fez mal emprego dela, não há fundamento para retirá-la.
GEs são tratadas com bloqueios, e não precisam ser punidas com remoções de estatuto. A proposta é simplesmente sem fundamento. Discordo A ferramenta tem que ser retirada apenas se lhe for dado uso indevido. Discordo inteiramente: um usuário só pode perder a ferramenta por abuso ou uso em GEs. Concordo com os usuários que são contra.
Assim diversos reversores perderiam a ferramenta. Discordo, pelos motivos prontamente elencados pelo Thiago Ruiz.— Darwin Ahoy! Proponho que as imagens de caixas de dica sejam redimensionadas pra 220px, por causa de o tamanho atual é 200px. Na anglófona usa-se 220px, o que é considerável pra uma melhor percepção visual dos posts.